Já o ex-presidente Lula (PT) e Ciro Gomes (PDT) atuam para contornar resistências, modulando o discurso para evitar pautas identitárias. Assim como o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), eles pretendem mirar problemas econômicos que atingem especialmente os evangélicos mais pobres. O ex-juiz Sergio Moro (Podemos), por sua vez, está montando um núcleo em sua equipe para fazer a interlocução com o segmento.