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Damares Alves: eu te conheço! Você não é assim.

 

Recentemente, a ministra Damares Alves foi alvo de várias manchetes em jornais em virtude de incluir entre os planos de governo de combate à proliferação de doenças sexualmente transmissíveis e de gravidez precoce, a abstinência sexual, conforme os preceitos cristãos mais tradicionais.

Eu conheço o pai da ministra Damares, pastor Henrique Alves, pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular. Um verdadeiro plantador de Igrejas. A Damares conheci em 1991 quando eu fui voluntário na missão americana Youth With a Mission (YWAM) chamada no Brasil de Jovens com Uma Missão (JOCUM). Nessa década, ela manteve um relacionamento estreito com os missionários da base da missão em Porto Velho e com duas missionárias bastante conhecidas dentro da missão: Bráulia Ribeiro e Márcia Suzuki, ambas contemporâneas de meu tempo como voluntário na missão. Apresento esse pequeno histórico para que saibam que minha análise advém do conhecimento que tenho do pensamento da ministra e do contexto em que esses pensamentos se formaram.

A Jocum, embora não seja uma igreja, é uma missão com algumas regras de fé que transcendem as denominações evangélicas. Sua missão primaz é espalhar o evangelho de Jesus ao mundo, em todas as partes e para todas as pessoas. Essa é a característica de todas as missões tradicionais e ortodoxas que existiram e existem no mundo. Entretanto, com o passar dos anos, os métodos que a Jocum assimilou em decorrência da forte influência americana a que ela foi submetida, tornaram-se triunfalistas, um outro nome para a teologia do domínio dos neopentecostais. A missão passou a acreditar que deveria formar líderes para assumir posições de destaque em todas as áreas de influência da sociedade a fim de torná-la uma sociedade cristã, com a moral cristã, ocidental. Esse foi o maior desvio que essa missão que muito contribuiu para os pobres, sofreu.

Nesse contexto, surge uma amizade entre a ministra Damares e missionárias que atuavam entre os índios na missão. Damares, como pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular e posteriormente, pastora da heterodoxa igreja batista da Lagoinha (da família Valadão), tinha fortes ligações com políticos evangélicos tais como Josué Bengtson (pastor da igreja do Evangelho Quadrangular), atual senador Arolde de Oliveira (dono de rádios e produtoras evangélicas no RJ) e o senador Magno Malta. Essa ligação era extremamente importante para lidar com um problema que a missão estava tendo com a Funai. A Funai, no final da década de 1990, acusava a Jocum e outras ONGs internacionais de agirem ilegalmente juntos aos povos indígenas, particularmente aos índios da tribo Suruwahá. Os problemas se acirraram com o tempo e chegou ao ponto de o MPF ter recomendado a imediata desintrusão dos não índios das terras indígenas dos Suruwahá. Essa amizade da então pastora Damares e os missionários da Jocum foi primordial a fim de que aquela pudesse, com sua influência junto aos políticos evangélicos de Brasília, arrefecer as ações da Funai contra as missões evangélicas. Foi nesse momento que Damares obteve a fama que resultou em sua escolha como ministra do governo Bolsonaro.

O filho do fundador da missão Jocum, David Cunningham, produziu um filme chamado “Hakani – Voz pela Vida” como resposta às ações perpetradas pela Funai e pelo MPF da região norte. O filme/documentário, encenado por indígenas deficientes da tribo Karitiana, conta a história de crianças que morreram e de outras que escaparam da suposta prática de infanticídio do povo Suruwahá. Segundo o MPF, a missão não tinha autorização para filmar crianças indígenas e pediu, em ação civil pública, uma indenização destinada aos povos indígenas por dano moral coletivo, a quantia de 3 milhões de reais. Nesse contexto, o filme tem sua execução proibida e isso se torna um prato cheio para o heroísmo da Damares que faz ampla divulgação da obra como sendo parte de uma luta cultural entre um governo comunista (na visão binária de muitos evangélicos) e o povo de Deus, que quer “estabelecer o Reino de Deus no Brasil, a fim de que o Brasil seja de Jesus”.

Nessa cruzada contra o mal, a Damares aproveitava a oportunidade da proibição do filme e transmitia o documentário nos telões dos mais variados templos evangélicos. Emendava com palestras falando sobre uma pseudo cultura marxista que estava sendo implantada no Brasil, onde desenhos, filmes, novelas e várias outras obras de arte estavam sendo usadas para implantar no país e no mundo uma ditadura cultural marxista e gayzista. Posso afirmar com toda a certeza que a pessoa que mais contribuiu, no meio evangélico, para que houvesse um verdadeiro ódio destes para com os que de alguma forma optam por votar em candidatos de partidos de esquerda ou centro-esquerda, foi a Damares. Seus vídeos foram assistidos em centenas de templos cristãos como uma forma de protesto aos que queriam questionar os princípios da moralidade cristã.

Embalada pela polêmica do infanticídio entre os índios e sua luta contra uma suposta leniência das autoridades para com o assunto, Damares emendou uma guerra atrás da outra, em uma cruzada para impor ao país a moral cristã. Nessas suas guerras, alguns alvos de fato nem existiam, como a guerra que ela, Bolsonaro e o senador Magno Malta iniciaram contra uma suposta tentativa do movimento LGBT de aprovar a pedofilia, ideia sempre negada pelos líderes desses movimentos. Sua última grande guerra, antes de ser alçada ministra do governo Bolsonaro, foi contra a chamada “ideologia de gênero”, onde uma confusão interpretativa deu lugar a uma verdadeira cruzada contra moinhos de vento, tendo como resultado prático a crença no “kit gay” e no vídeo das mamadeiras com o bico em formato de pênis.

Chegamos, portanto, ao momento atual, onde a pastora, auxiliar parlamentar e conferencista Damares Alves chega ao poder através de Bolsonaro, que foi eleito com grande apoio de cristãos mesmo tendo um discurso contrário ao evangelho de Jesus Cristo.

Damares é pastora e é divorciada. Para quem está no meio evangélico sabe que pessoas divorciadas sofrem grande preconceito nas igrejas e geralmente são tidas como liberais ou não muito ortodoxas biblicamente. Além disso, a amizade de Damares com missionárias da Jocum, missão esta que costuma ser vista como mais liberal no que diz respeito aos costumes, fez com que os evangélicos mais tradicionais não vissem a ministra como uma primeira escolha de Bolsonaro para representar os valores conservadores. O próprio senador Magno Malta, que era o chefe direto de Damares quando esta trabalhava em seu gabinete, se surpreendeu com a escolha. A escolha foi resultado da amizade que Damares passou a ter com a Michele, também evangélica, esposa do presidente. Essa amizade nasceu na campanha, quando Magno Malta andava ao lado de Bolsonaro o tempo todo, levando consigo sua assessora Damares Alves.

O quero dizer com tudo isso? Que eu conheço a Damares. Ela não é o que representa ser. Ela não é uma pessoa bitolada, ignara, muito menos despreparada. Quem trabalhou em diversos gabinetes de políticos, independente de sua cor partidária, não pode, de forma alguma, ser confundida com uma néscia. O próprio episódio popularmente chamado de “Jesus da goiabeira” em que ela afirma em mensagem dentro da igreja que viu o próprio Jesus, ela desmentiu de maneira inteligente, ao comparar a sua visão com a visão que uma criança pode ter de um amigo imaginário, um duende, uma fada, etc, em momentos de dor e sofrimento. Ou seja, falando desse forma, fica muito mais tragável e inteligível sua visão. Damares é inteligente, um tipo de inteligência astuta, de quem sabe os meios e os caminhos do poder e como se manter nele. Enfim, ela representa um papel que foi dado a ela e sou obrigado a admitir: ela o faz muito bem! Vou explicar melhor.

As suas falas pinçadas de pregações feitas nas igrejas também não representam de maneira exata o que ela pensa. Uma pessoa que assessora um homem como Arolde de Oliveira, que se diz cristão mas se envolveu em gastos irregulares quando era secretário de transportes do município do Rio de Janeiro, sendo obrigado a devolver (ele e mais 4 empresas e 4 servidores) mais de 21 milhões de reais aos cofres públicos não é uma pessoa afeita a ideias radicais ou fanáticas. Quem sabe lidar com as nuances do congresso, sabe se comportar de maneira que consiga agradar a quem lhe convém e adquire traquejo para isso.

Então, o que pensa de fato a Damares? Quem é a verdadeira Damares? Antes de tudo, posso afirmar por conhecê-la, que ela é limitada teologicamente. Na verdade, nunca ouvi falar que ela tenha cursado uma faculdade de teologia. Entretanto, essa limitação teológica em nada obstrui sua sagacidade para falar aquilo que o povo evangélico gosta de ouvir. Desde os tempos áureos do conhecido “Bruxo Tio Chico”, que fazia conferências contando seu passado de bruxo (o homem mentia despudoradamente), do também famoso pastor Josué Yrion, que provava por A mais B que a Disney era do demônio e tocava disco de vinil ao contrário para mostrar as mensagens subliminares das músicas e do Daniel Mastral, que diziam ser um ex-satanista filho do Temer (desmentido depois), que o povo evangélico gosta de mensagens polêmicas. A sagacidade de Damares enxergou isso e ela foi por esse caminho. Falando sobre ideologia de gênero em desenhos tais como o de Bob Esponja, até dos tão falados “kit gay” já desmentido e proibido, pelo TSE, de ser mencionado, marxismo cultural, pedofilia e vários assuntos que não edificam em nada a Igreja, como diz Paulo em sua segunda carta ao jovem pastor Timóteo, “…virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos…e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (II Timóteo 4:3, 4)

A ministra Damares tem um papel importante nesse governo, satisfazendo duas necessidades:

1ª Ela é a cota real de evangélicos no primeiro escalão do governo. Pastora, envolvida com várias vertentes do neopentecostalismo, com vídeos no Youtube visto por milhões de evangélicos no Brasil. Ela agrada a maioria dos evangélicos que formam a base do governo Bolsonaro e sua presença é importante para manter essa base.

2ª Ela também é responsável por distrair a imprensa e a oposição (perdida e confusa, diga-se de passagem) para que os verdadeiros mandatários desse governo (generais entreguistas e especuladores, bancos e rentistas ligados ao Paulo Guedes) possam fazer o desmonte do país, com a entrega de seus passivos e de parte de sua soberania aos interesses estrangeiros.

A última distração que foi alardeada pela imprensa e por grande parte da oposição foi seu projeto e suas ideias para prevenir a disseminação das doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez precoce. No melhor estilo “eu escolhi esperar” Damares propõe que a melhor tática para vencer os supracitados problemas é a abstinência sexual pré-nupcial. Se eu ouvisse isso de alguns pastores antigos e sérios que conheço desde a minha mocidade e se esses pastores estivessem falando para a sua igreja, eu respeitaria, mesmo discordando da validade absoluta do método, e entenderia. Mas, se tratando da Damares, que sabe claramente que essa estratégia não funciona e nunca funcionou nem na sua igreja, eu não posso deixar de dizer que ela está apenas representando um papel, pois ela mesma não acredita nisso. Como posso dizer isso?

Eu afirmei aqui que ela tem uma inteligência sagaz e astuta, que ela sabe o que tem de dizer para poder chegar a determinado lugar e que ela faz o que for necessário para manter sua posição. Ela age como um histrião romano, um bufão que cumpre cabalmente as ordens que emanam do principal marqueteiro do governo: Steve Bannon. Ele deu a ela esse papel histriônico onde o que ela fala não se traduz em ações concretas (pois não tem como se concretizar) mas que distrai a plateia para os arranjos que o verdadeiro governo está fazendo de maneira simultâneo às suas falas.

Ela não acredita no que diz por que sabe por sua expertise no poder, onde se concentram as maiores imoralidades (inclusive as sexuais) travestidas pela hipocrisia, que se entre os seus pares evangélicos ocorrem adultérios simultâneos com traições e aleivosias das mais abjetas, como ela vai acreditar que jovens ou adolescentes com todo o tipo de pensamento, filosofia, religião e história de vida vão manter-se castos até o casamento? Pergunto aos jovens casais evangélicos que se casaram há menos de 5 anos: vocês se abstiveram de ter relações sexuais até o casamento? Cuidei e aconselhei inúmeros casais de noivos e posso afirmar que mais de 90% não se abstiveram de qualquer tipo de relação íntima um com o outro. E Damares sabe disso. Se ela achasse que o que está escrito na Bíblia deve ser lido e praticado sem nenhuma contextualização social e cultural, ela jamais, como divorciada, diria que casaria de novo e que, para isso, se inscreveria em aplicativos de busca de pretendentes a fim de alcançar esse objetivo. O texto bíblico nu e cru a proibiria. Vou explicar melhor.

Nos tempos bíblicos, uma menina de 12 ou um rapaz de 13 anos poderiam se casar. Na cultura judaica não existia a adolescência. Um jovem de 13 anos já era considerado adulto. Ele não precisava cursar ensino médio ou faculdade, arrumar emprego, comprar móveis e alugar ou comprar uma casa para se casar. Bastava a vontade dos pais que eles ficavam noivos e casavam em pouquíssimo tempo. Não era difícil um rapaz desse se abster. Vamos mais adiante. Na minha época de jovem crente, era mais fácil que hoje. Um jovem para casar, não precisava ter uma faculdade via de regra. O ensino médio era a regra, pois faculdade era para poucos. Eu mesmo, que casei com 20 anos, casei com o nível médio cursando a faculdade. Precisávamos de pouco para viver. Mas a vida agora está mais complexa. Na igreja, vemos noivados com duração quase de casamento. Alguém acredita em abstinência nesses casos?

E termino dizendo: eu sei que a Damares sabe disso. Ela apenas está representando. E nesse caso, o problema dela não é teológico ou ideológico. É de caráter.

65 Comentários

  • João 13 de janeiro de 2020

    Sábias palavras parabéns
    Exatamente isso

    Obrigado pelo excelente texto

    • alexandre 13 de janeiro de 2020

      Obrigado João!

    • alexandre 15 de janeiro de 2020

      Obrigado João

    • Isabel Nolascp 5 de fevereiro de 2020

      Parabéns pelo texto.
      Vergonhosa essa atitude da Damaris, leva os jovens a sentir culpa e a se afastar da Igreja.
      Essa senhora vai longe com essa mentira e a única coisa q me consola e saber q qdo chegar a hora da prestação de contas ela vai estar devendo muito e com o Mestre não tem conversa.

      • alexandre 5 de fevereiro de 2020

        É o que espero tbm. Abracos.

      • Gustavo 8 de agosto de 2022

        Em termos de teologia, ética e moralidade esse governo é exatamente isso: um teatro de pornochanchada, com requintes de crueldade. Porém, ainda, Damares et caterva são a (in)consequência de uma cultura eclesiástica e pastoral messiânica de poder, machismo e ressentimentos com o secular, com fortes princípios de caudilhismo / coronelismo. Evangelismo e plantação de igrejas (ironia com o correntão como método criminoso de derrubada de matas) tornou-se o sinônimo disfarçado da política de expansão territorial eclesiástica para a monocultura teológica. Derruba-se a linda diversidade da criação em nome de um domínio monoteológico denominacional, estilo plantation.

        Pastores na ponta tornarem-se grileiros da sanha expansionista de denominações e comunidades a serviço de caudilhos e coronéis disfarçados de líderes, bispos e apóstolos. Seu desejo final é o domínio temporal e não o Reino de Deus, que são coisas extremamente opostas.

        Um fraterno abraço!

  • Rosangela Guilherme 13 de janeiro de 2020

    Pastor, sua explicação foi muito útil. Eu mesma achava que ela era uma “tia crente anacrônica e meio folclórica”, mas agora vejo que se trata de uma mulher ambiciosa e peça fundamental na perpetuação do atual governo. Oremos!

    • alexandre 13 de janeiro de 2020

      Muitos realmente pensam isso. Acham que ela é uma tia anacrônica. Isso apenas prova que ela está atuando muito bem. Deus a abencoe Rosângela!

    • Ana Claudia 16 de janeiro de 2020

      João, que texto claro e objetivo. Parabéns!
      Sinto apenas que ainda permaneceremos sobre a batuta da hipocrisia. Triste!

    • Josué 27 de janeiro de 2020

      Belo texto Pastor, muito bem explicado. Que guardemos as suas palavras e estejamos atentos a fim de impedir o desmonte de nosso país. Graça e paz.

      • alexandre 27 de janeiro de 2020

        Obrigado Josué!

        • Josias Dias da Costa 9 de fevereiro de 2020

          Grato pelo esclarecimento, pastor! Imaginava-a como alguém com problemas psicológicos confundindo seus distúrbios com sua crença. Certas pessoas “veem coisas” e se sentem “poderosas” porque as veem. Sentem-se como que “iluminadas” por Deus. E quando não podem realizar seus desejos, elas sentem-se “ameacadas” ou “perseguidadas” por “inimigos poderosos”. Foi assim que cheguei a ver Damares. Senti-me envergonhado (e ainda sinto) pelo governo Bolso não, mas dela sentia uma certa pena. Sua análise me ajuda a livrar-me desse sentimento de pena.

          • alexandre 9 de fevereiro de 2020

            Obrigado Josias pelo retorno. De fato, ela é uma pessoa bem sã e lúcida. Infelizmente, mal intencionada

    • Celso dos Santos 13 de maio de 2020

      Pastor boas informações!
      Quem olha a pessoa e presta atenção na postura dela não consegue enxergar todas essas questões que estão por trás disso…
      Bom texto!

      • alexandre 13 de maio de 2020

        Obrigado Celso pelo retorno! Deus o abencoe.

      • Ancelmo Soares de Faria 13 de maio de 2020

        Sempre bom acompanhar seus pensamentos e o que move a verdadeira intenção em informar, e não iludir. Obrigado por existir…

        • alexandre 13 de maio de 2020

          Obrigado Ancelmo!

  • Cláudia 14 de janeiro de 2020

    Excelente Texto Pastor.

    • alexandre 15 de janeiro de 2020

      Obrigado Claudia. Deus a abencoe!

  • Sonia 14 de janeiro de 2020

    Muito no. Pastor. Eu fui membro da Ig. Nova Vida por 16 anos e a Damares esteve por lá. Eu estava no dia que ela “pregou” no domingo pela manhã. É eu tenho o CD do tal documentário até hoje. É é exatamente o que vejo na Damares, sagacidade.

    • alexandre 15 de janeiro de 2020

      Esse documentário foi proibido pelo MPF e descumpriram essa decisao.

  • Marcus Vinicius Carvalho 15 de janeiro de 2020

    Não conhecia seu blog. Muito bom o texto. Canso de dizer à minha esposa e a alguns amigos: ela não é louca, ela é esperta.

    • alexandre 15 de janeiro de 2020

      Pois é. Ela atua muito bem e consegue passar essa imagem daquilo que ela nao é.

  • Christina Santos 15 de janeiro de 2020

    Só aumenta a minha revolta por essa Sra e saber que existe gente de igreja ainda que defende ela e suas ambições.

    • alexandre 15 de janeiro de 2020

      Isso é de uma tristeza muito grande pra mim

  • Sal 16 de janeiro de 2020

    Que pena ouvir isso de alguém se diz pastor. Conheço muitas dessas pessoas que cita no seu artigo. Posso dizer que são pessoas sinceras e que querem o bem do país e estão lutando com tudo o que podem pra fazer o melhor. Acho que você realmente defende as ideias do homem mais honesto não mundo. A grande ironia nisso tudo é que alguns evangélicos oram pela liberdade religiosa, mas votam em quem defende o comunismo. Os piores ataques não são dos de fora, mas dos de dentro. Paulo fala sobre isso em várias de suas cartas. Você se diz alguém de dentro e assim pode causar muito mais dano, apoiando talvez seus grandes heróis honestíssimos como o honesto e sincero Lula e o humilde e simples Zé Dirceu. Que fique com eles, mas espero que bem longe do poder nesse país.

    • alexandre 16 de janeiro de 2020

      “Comunismo” nao está escrito no texto. Nem “Lula” nem “Cuba” e nem “Venezuela” que são as palavras que se usam quando nao se tem argumentos contra o texto. Sou pastor há mais de 25 anos. Nunca usei o pulpito e as instalacoes da Igreja para falar de política. Tenho mais autoridade para falar que os idolos que vc defende. Prego o evangelho puro e simples de Cristo e é por Ele que escrevo pois vejo a igreja se bandeando para se tornar a agência do anticristo. Lamento pelas suas ideias mas é por pessoas como vc que eu fiz esse blog.

  • CRISTIANO LUIS DE ARAUJO 16 de janeiro de 2020

    Cuidado pastor!
    Cuidado para não ser Caim, e matar o ministério de Abel.
    O senhor deveria escrever agora sobre a sua trajetória para chegar até o “poder”.
    Mais escrever sem imparcialidade, não faça como Davi.
    Aos outros a morte!
    A mim misericórdia!
    Grande abraço.
    A paz do Senhor Jesus.

    • alexandre 16 de janeiro de 2020

      Irmão Cristiano, fiquei curioso. Eu queria saber a que poder tu se referes, pois não tenho nenhum cargo politico. Sou pastor e policial concursado. Apenas isso.

  • Lana 16 de janeiro de 2020

    Isto nos mostra que nenhum político é confiável. Se for evangélico entra pelo caminho errado. Muito triste!!!

    • alexandre 16 de janeiro de 2020

      Infelizmente a maioria dos evangélicos que se metem na política andam pelo caminho errado.

      • Fernando 16 de janeiro de 2020

        Vou repetir ja que meu comentario não foi aceito e acredito que voce deveria permitir ja que expos sua opinião sobre a organização que faço parte. Creio que seu texto peca ao mencionar a jocum desta forma: Entretanto, com o passar dos anos, os métodos que a Jocum assimilou em decorrência da forte influência americana a que ela foi submetida, tornaram-se triunfalistas, um outro nome para a teologia do domínio dos neopentecostais. A missão passou a acreditar que deveria formar líderes para assumir posições de destaque em todas as áreas de influência da sociedade a fim de torná-la uma sociedade cristã, com a moral cristã, ocidental. Esse foi o maior desvio que essa missão que muito contribuiu para os pobres, sofreu.””
        Faço parte desta organização a 17 anos e erramos e vamos erramos em varios aspectos mas nem de perto chegamos nesta doutrinação do triunfalismo. Realmente seu ponto de vista revela a verdade sobre o seu site, Teologia “Bem” pobre.
        Sobre sua opinião a respeito da Damares, eu nao posso dizer nada, uma vez que não a conheço.
        Meu nome e Fernando, sou de curitiba e estou aberto a sua visita para te mostrar a verdade sobre como vivemos!!!

  • Fernando 16 de janeiro de 2020

    Seu texto “pode”ate ser bom, mais sinceramente peca neste trecho: Entretanto, com o passar dos anos, os métodos que a Jocum assimilou em decorrência da forte influência americana a que ela foi submetida, tornaram-se triunfalistas, um outro nome para a teologia do domínio dos neopentecostais. A missão passou a acreditar que deveria formar líderes para assumir posições de destaque em todas as áreas de influência da sociedade a fim de torná-la uma sociedade cristã, com a moral cristã, ocidental. Esse foi o maior desvio que essa missão que muito contribuiu para os pobres, sofreu
    “.
    Faço parte da Jocum a 18 anos e podemos errar e vamos errar enquanto individuo e missão em varios aspectos, mas dizer que fazemos parte desta doutrinação triunfalista, é bem pobre e podre da sua parte. Talvez neste caso eu entendo o titulo do site…É realmente pobre.
    Me chamo Fernando e sou da Jocum de curitiba e estou totalmente aberto a receber sua visita e quem sabe te mostrar a verdade sobre nós. Quanto a Damares, eu deixo as suas palavras, ate porque não a conheço!

    • alexandre 19 de janeiro de 2020

      Irmao seu comentario nao foi apagado. Sou eu que administro o blog e eu tenho que entrar no email e ir aprovando manualmente os comentarios. Eu fui missionario de Jocum por 6 anos la na base do Rio. Pergunte ao povo de lá quem eu sou. Ao Pedro do Borel, Marcilene, Edson Messor. Sao todos da minha epoca. Eu sei do que falo irmão.

  • Fernando 16 de janeiro de 2020

    Vou voltar a repetir ja que meu comentario não foi aceito e acredito que voce deveria permitir ja que expos sua opinião sobre a organização que faço parte. Creio que seu texto peca ao mencionar a jocum desta forma: Entretanto, com o passar dos anos, os métodos que a Jocum assimilou em decorrência da forte influência americana a que ela foi submetida, tornaram-se triunfalistas, um outro nome para a teologia do domínio dos neopentecostais. A missão passou a acreditar que deveria formar líderes para assumir posições de destaque em todas as áreas de influência da sociedade a fim de torná-la uma sociedade cristã, com a moral cristã, ocidental. Esse foi o maior desvio que essa missão que muito contribuiu para os pobres, sofreu.””
    Faço parte desta organização a 17 anos e erramos e vamos erramos em varios aspectos mas nem de perto chegamos nesta doutrinação do triunfalismo. Realmente seu ponto de vista revela a verdade sobre o seu site, Teologia “Bem” pobre.
    Sobre sua opinião a respeito da Damares, eu nao posso dizer nada, uma vez que não a conheço.
    Meu nome e Fernando, sou de curitiba e estou aberto a sua visita para te mostrar a verdade sobre como vivemos!!!

  • Elias 19 de janeiro de 2020

    Posição pessoal, e política. Não há referência, apenas sua opinião pessoal.

    • alexandre 19 de janeiro de 2020

      É obvio! O texto é escrito por mim. Obvio que seja pessoal.

  • Everton Rocha 20 de janeiro de 2020

    Obviamente é mais um Ex-jocumeiro, que nao se adaptou as regras, passou alguns anos, não se encontrou na missão e agora sai por aí, dizendo que JOCUM nao presta… Fala sério que vexame de alguém que passou 6 anos na missão e hoje cospe no próprio prato que um dia comeu.

    • alexandre 20 de janeiro de 2020

      Seu modo de falar é de um impio. Dei minha vida ao Senhor na Jocum. Foi lá que me casei com minha falecida esposa e onde minha falecida filhinha Rebeca nasceu. Amo meus amigos e nao tenho nada contra ninguém. Minha analise é objetiva por tudo que eu vi e vejo. Ela nao abarca o conjunto das pessoas mas alguns de seus lideres. Quanto ao “prato que comeu” eu nunca comi de graça. Ou vc esquece que pagavamos para trabalhar? E nunca reclamei disso. Eu abri uma casa de reintegracao dando minhas economias e ela está la até hoje ajudando pessoas. Cuide com seu modo mundano de falar com alguem que vc nao conhece menino.

  • Rafael Martin 22 de janeiro de 2020

    Muito Coerente. Fiz parte da Jocum também e sei o que voce está falando. Sobre a Damares, ela só não é pastora porque não existe pastora, mas uma mulher competente e apta para o cargo. Abraços

  • Não tenho crença nenhuma mas fiquei muito feliz por ler este texto tão bem escrito e esclarecedor!
    Minha opinião preconceituosa sobre os ditos “evangélicos ” acabou ao perceber que há “evangélicos” e EVANGÉLICOS!
    Obrigada por ter uma posição tão esclarecedora e sincera!
    Deixei de acreditar que eu jamais conseguiria ter uma verdadeira conversa ,com algumas exceções,com um Pastor !
    MUITO,MUITO OBRIGADA!

    • alexandre 23 de janeiro de 2020

      Obrigado Maria! Existem muitos que não estão rezando nessa cartilha do ódio. O problema é que nós não temos a visibilidade que os mercantilistas da fé tem. Abraços!

    • Anadilza 5 de fevereiro de 2020

      Caro pastor Alexandre,
      Que alegria em ler este texto. Cheguei a me sentir sua irmã também.
      Sou de João Pessoa. Houve um momento na história evangélica da nossa cidade, em que aqui se instalou um senhor, branco, alto, sulista, sempre vestido no convencional do que as pessoas entendem por “bem vestido”, falava com linguagem pouco acessível e ainda dizia ter um dom: o de curar pessoas. Chamava-se Renoir Vieira (nome falso creio eu). Várias lideranças cristãs buscavam estar com ele por onde ele andava. Este Sr., trouxe à cidade um projeto chamado A Nova Canaã, que seria um condomínio residencial cristão. Dizia ele: “Já pensou? Você vai à padaria, o padeiro que lhe atende é um cristão; você vai à farmácia e escuta um hino, porque a pessoa que está no caixa é uma cristã e estará cantando bem humorada porque mora entre cristãos… E por aí foi sua teoria. Ele criou uma makete do tal condomínio, fez um consórcio, as pessoas se inscreveram e pagaram por dois anos parcelas em conta na Caixa Econômica. O tal Renou ou Renoir sumiu com o dinheiro das pessoas.
      Apesar de ter o sonho de uma casa e a parcela me ser acessível, não quis ser moradora da “Nova Canaã”. A achei estranha demais. Mas muitas lideranças e liderados cristãos entraram neste tão óbvio golpe, mesmo o Renoir tendo uma fala falsa e hipócrita, mesmo as pessoas não entendo sua linguagem, a ele eram dados os melhores assentos.
      Hoje, os mesmos cristãos acreditam em Damares e a defendem. Coincidência? Não.

      É um cristianismo cruel e absolutista, que não consegue conviver nem respeitar as diferenças e fazem isto em nome do amor castigador de Deus, de Jesus.
      Estes cristãos não suportam o lugar conquistado por LGBTIs, por religiões afro brasileiras e indígenas, por mulheres, enfim, por minorias. Não percebem que as igrejas cristãs tem tudo que tem na sociedade, não encaram sua própria população, não dialoga com quem sofre dentro destes espaços e as empurra para o inferno apenas ou para a morte literal.

      Fico feliz por pessoas como o senhor, que se colocam num lugar comum e refletem o próprio cristianismo vivido e compartilhado.

      Obrigada por isso
      Por mais Alexandres
      Por menos Damares e Renoirs (Que nunca foi pego ou preso pelo que fez)

      • alexandre 5 de fevereiro de 2020

        Graças a Deus você não caiu nesse golpe! Eu não sei em que parte da Bíblia essa turma encontrou que o céu é aqui na terra. Querem transformar a Terra à força em um reino dos céus. Nossa herança é no porvir. Aqui, temos de ajudar os órfãos, as viúvas e os estrangeiros pois essa é a verdadeira religião (Tg 1:27). Deus a abençoe minha irmã e obrigado pelas palavras!

  • EUSTAQUIO OLIVEIRA 24 de janeiro de 2020

    Que dizer pastor… cada ponto de vista representa a vista de um ponto… Muito complicado mesmo, para não dizer triste!
    Lamentável o que pode se passar nos bastidores do poder, sejam lá em que instâncias se dão.
    Que o Senhor tenha misericórdia de nós, nos leve a ser algo diferente nessa geração, e que a Igreja seja restaurada… há tantas vidas feridas, só por Deus mesmo.
    No seu tweet fiz um comentário antes de ler esse blog… lá não há espaço para muito, mas há muita desinformação por parte da imprensa. A verdade está emaranhada de tal forma que é difícil discernir.

    • alexandre 24 de janeiro de 2020

      Irmão Eustaquio, a verdade plena só saberemos na Glória quando Cristo se manifestar e podermos ver como somos vistos. Deus o abençoe!

  • Pedro 29 de janeiro de 2020

    Meu comentário não é sobra a Damares, mas sobre a JOCUM.

    Fiz parte dessa Missão entre 2007-2012 e acompanhei de perto essa mudança de perspectiva de Missão mais “tradicional” de evangelizar pessoas para “discipular nações”, que é basicamente usar a bíblia e o evangelho como desculpa para criação de uma teocracia.

    Um livro deles central nisso é “Modelo Social do Antigo Testamento”, de Landa Cope, a quem vi pessoalmente em uma reunião nacional em 2007.

    Há comentários aqui defendendo a JOCUM, o que posso dizer é:

    Eu fui feliz na instituição, fiz amigos, viajei e conheci pessoas maravilhosas. Mas não concordo com essa visão triunfalista de “discipular as nações”, de querer “influenciar cada área da sociedade com uma cosmovisão bíblica”.

    Fiz a Escola de Estudos Bíblicos na base do Rio e depois que sai da Missão me dediquei a área de Letras. hoje sou formado em Letras com mestrado em Estudos Literários e no momento fazendo doutorado, então digo com alguma propriedade de alguém que vem refletindo há anos sobre questões como teologia, discurso, ideologia, relação entre Igreja e Estado.

    Esse tipo de visão missionária de “influenciar a sociedade” cai muito fácil num retorno à Idade Média e permite um tipo de censura cristã para com tudo que não os agrade.

    A sociedade não tem que ser bíblica (o Novo Testamento nem fala de cristianizar a sociedade, mas de discipular pessoas. As cartas de Paulo são normativas para igrejas e não para a sociedade secular). Graças a Deus o Estado é laico, a fé é uma questão pessoal e vocês evangélicos não ficariam nada felizes com um projeto de uma outra religião querer dominar todas as áreas da sociedade, portanto não deveriam propor esse tipo de coisa. Isso dá muito pano para manga, mas proponho a reflexão sobre esse projeto missionário que em vez de evangelizar pessoas quer criar uma cultura cristã na sociedade como um todo. Pense se outras religiões fizessem isso e tivessem sucesso, pensem se você ficaria feliz em viver num país de cultura de outra religião que não a sua. E pense que, a despeito do que o seu pastor fala todo culto, você é religioso sim. Seu “relacionamento com Deus” que “vai muito além da religião” é pautado na experiência religiosa, você não tem acesso a Jesus diretamente (ele já morreu), mas através do discurso religioso. Então ao invés de se achar a cereja do bolo, respeite a laicidade do Estado.

  • Ezequiel Mello 4 de fevereiro de 2020

    ALEXANDRE…
    Não Sou psicólogo, mas meu psicológico, como um um led, me aponta um incômodo de sua parte para com DAMARES. Ela, a INCOMODA. Por quê? Vc diz que ELA FAZ UM BOM PAPEL. Só isto já basta, pois o país deixado para trás delas hienas comunas, como em Ezequiel 37, tem sua ossada reajuntada, sua pele sobreposta. O ESPÍRITO VEM DOS 4 CANTOS da nação e enche o peito de um povo QUE, CAMBALEANDO, ERA LEVADO PARA SER MORTO. O Gideão Efraimita Brasileiro MESSIAS, como UM CIRO DARIO, não se intimidou e, pôs AS VENDEDORAS DE PURPURAS no lugar que brilha. O SENHOR JESUS justifica: “*QUEM COMIGO não espalha, AJUNTA. E QUEM É POR MIM, NUNCA SERÁ CONTRA MIM*”. A conclusão é nossa, fazendo uma exegese de suas palavras. Que parecem ter saídas pelo seu cotovelo.
    Ezequiel

    • alexandre 4 de fevereiro de 2020

      Olha, eu nao sou psicólogo mas acho que vc escreveu tanta coisa sem nenhum sentido (e essa interpretacao de Ezequiel doeu na alma) que acredito que deves procurar um. Muita distopia em poucos paragrafos.

      • Arlinda 8 de julho de 2020

        Concordo com você, pastor. Li, reli e nada entendi. Esse Ezequiel perdeu a oportunidade de ficar calado.

  • Hudson Carlos 6 de fevereiro de 2020

    Olá Pastor Alexandre.
    Parabéns pelo texto, me ajudou muito a organizar as idéias sobre como avaliar a atuação desta senhora, para mim que sou católico, realmente faltavam alguns nexos, que agora estão quase completos. Muito obrigado. Deus o abençoe sempre!

    • alexandre 6 de fevereiro de 2020

      Obrigado Hudson. Deus o abencoe

  • Isaque 7 de fevereiro de 2020

    Pastor Alexandre é com grande alegria no “Espirito Santo” que encontro alguém disposto a falar as verdades da utilização e manobra do Povo de Deus para os designios mais terríveis desta turma que está no poder central da Republica visando dilapidar as riquezas e toda a industria nacional , custe o que custar na base dos robôs e dos evangélicos bobos sem instrução que se deixam usar até nas redes sociais para defender um presidente que venceu na base do ódio prega a violência a morte o mal um sanguinário simpatizante de torturador defensor de ditaduras que não te nada a ver com o Nosso Senhor Jesus Cristo!
    Todos os artigos e sua twitadas me servem de consolo sabendo que existem mais Cristãos que não se corromperam com os altares palanques politicos corroidos pela sujeira da corrupção que infelizmente contaminaram quase a totalidade das denominações ( mas muitas já lideradas há anos pela maçonaria e pela TFP e muitos bem preparados nos EUA ). Quando seu raciocínio fecha dizendo que poderão as Igrejas virarem agencias do anticristo eu não tenho duvidas porque aqui em curitiba numa grande igreja tradicional até os jovens – filhos de pastores maçons já se cumprimentam como maçons sem qualquer tipo de pudor e precocupação na frente de todos e escolhem dentre os jovens ricos quem farão parte de seu sacerdocio satanico( todos se vestiram de amarelinho a pedido de todos os pastores e sairam as ruas e até hoje disseminam o ódio nas redes porque aprenderam com suas lidernaças isto ).
    Pastor nunca deixei ou deixarei de orar pela Igreja pois está se cumprindo a Palavra de Deus e no final serão somente os humildes de espirito os pobres que alcançarão a salvação ! Que Deus o abençoe com muito mais ousadia sabedoria e coragem para esclarecer aos Irmãos da Fé que não somos tolos nem bodes dos politicos mas sim Ovelhas do Bom Pastor!

    • alexandre 8 de fevereiro de 2020

      Isaque, graças a Deus que não estamos sozinhos nessa. Obrigado pela companhia.

  • Samuel Lima 26 de abril de 2020

    Pr. Alexandre,
    Li seu texto sobre a Damares, e quanto a caminhada até o poder até penso que pode ser a história de boa parte dos seres humanas que tem o poder como objetivo, se adaptar ao grupo com seus trejeitos, traquejos e regras informais para emfim ser aceita e quem sabe ter algum destaque, não sei se é o caso dela, espero que não.
    Espero que não por que acredito que a cultura cristão não deve ser imposta, mas precisa ser defendia e se possível incentivada pois não vejo como “amar uns aos outros como a sí mesmo” pode trazer algum prejuízo a qualquer povo ou cultura.
    E Escolher esperar para mim se enquadra em amar uns aos outros como a sí mesmo, pois onde uma menina e um menino de 12 ou 13 anos tem segurança psicologia para desenvolver uma vida sexual, mesmo se o corpo estivesse obrigado a estar pronto como nos casamentos do passado em nossa cultura e até hoje de outra cultura, e quantos aos outros aspectos emocionais e no meu entendimento até mesmo bíblicos como ficariam?
    Você hoje acompanha especificamente algum rebanho fixo? essa ideia é propagada lá?

    • alexandre 28 de abril de 2020

      Boa tarde Samuel. A Bíblia diz claramente que “não é por força nem por violência mas pelo meu Espírito ” Zacarias 4:6. Mesmo aquilo que seja muito bom segundo no Evangelho segundo o nossp conceito deve ser absorvido pelos outros pelo Espirito e nao por minha insistencia ou proselitismo. Isso é o Evangelho. Abraços

  • Samuel Lima 26 de abril de 2020

    Quanto ao título do livro que a Damares segura em sua postagem, você discorda que uma parte da educação deve ser restrita a família?

    • alexandre 27 de abril de 2020

      Eu concordo que a maior parte da educação deve ser responsabilidade da familia. Entretanto, nem toda a familia educa e por isso precisa que todas recebam educacao basica na escola

  • José 30 de abril de 2020

    É assustador ver um texto como esse e ver tantas pessoas concordando.
    Uma ginástica argumentativa, no mínimo tosca.
    Oro para que o Espírito Santo encontre morada em vossos corações.

    • alexandre 30 de abril de 2020

      É assustador nesses meus mais de 25 anos como pastor ver crente idolatrando político. Isso sim é assustador.

  • Elias 13 de maio de 2020

    Bom dia pastor!!!
    Eis Suzukis???

  • Elias 13 de maio de 2020

    Bom dia pastor!!!
    E, osSuzukis???

  • Emerick 14 de setembro de 2020

    Texto lúcido e esclarecedor. Abordagem séria e bem fundamentada que elucida lamentáveis e contraditórias posturas dos donatários do poder.
    Parabéns Pr. Alexandre e o que o bom Deus continue a te abençoar e de fortalecer!
    Fraterno abraço!

    • alexandre 20 de setembro de 2020

      Obrigado meu irmão pelo retorno e pela gentileza das palavras

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